Os rumores sobre uma contratação de Cristiano Ronaldo no Flamengo não param de aumentar e agora o diretor executivo de futebol do clube, José Boto, precisou dar uma declaração após tomar uma decisão final sobre o acordo nesta quarta-feira, 28. x6o1h
A recente saída de Cristiano Ronaldo do Al-Nassr, anunciada pelo próprio jogador em suas redes sociais com a mensagem “Este capítulo acabou. A história ainda está sendo escrita”, reacendeu especulações sobre seu futuro no futebol.
Entre os possíveis destinos, o Flamengo foi citado, especialmente devido à abertura de uma janela extraordinária de transferências pela FIFA, de 1º a 10 de junho, visando o Mundial de Clubes que ocorrerá nos Estados Unidos a partir de 14 de junho.
Foi então que Boto decidiu vir à público e explicar que, no que depender dele, o contrato não será fechado e que Cristiano Ronaldo não está nos planos do Flamengo para jogar o Mundial de Clubes no mês que vem.
“Não vemos com bons olhos a chegada de um jogador, seja o Cristiano (Ronaldo) ou outro qualquer, só para jogar o Mundial”, disse o diretor.
Presidente do Flamengo também descarta Cristiano Ronaldo 371e6s
Quem também descartou que o jogador português feche contrato é o próprio presidente do clube, Rodrigo Landim.
Ele já se manifestou anteriormente sobre a inviabilidade financeira de contratar o astro português. Em declarações adas, Landim destacou que os valores envolvidos em uma possível negociação com Cristiano Ronaldo estão muito acima da realidade do clube. O presidente mencionou que o salário do jogador, estimado em cerca de US$ 10 milhões por mês, supera toda a folha salarial do Flamengo.
Jornal coloca Cristiano Ronaldo no Palmeiras
Enquanto isso, outros clubes brasileiros, como Palmeiras e Botafogo, também foram mencionados como possíveis interessados em contar com Cristiano Ronaldo para o Mundial de Clubes. Um jornal inglês apontou o Palmeiras como possível destino dele (veja aqui).
No entanto, as exigências salariais do jogador, que liderava a folha salarial do Al-Nassr com ganhos anuais de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, tornam a contratação inviável para a maioria dos clubes brasileiros.